Proposta Pedagógica

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Proposta Pedagógica

O Contrutivismo, foi inspirado nas idéias do psicólogo suíço Jean Piaget. O método procura instigar a curiosidade, já que o aluno é levado a encontrar as respostas a partir de seus próprios conhecimentos e de sua interação com a realidade e com os colegas.

O Construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo, a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. A partir de sua ação, vai estabelecendo as propriedades dos objetos e construindo as características do mundo.

A concepção Construtivista enfatiza a importância do erro não como um tropeço, mas como um trampolim na rota da aprendizagem.

A teoria condena a rigidez nos procedimentos de ensino, as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiadamente estranho ao universo pessoal do aluno.

 A instituição escolar, até alguns anos atrás, tinha como detentor do saber apenas o professor, perpassando a idéia de que somente este poderia ensinar e ao aluno cabia ouvir para aprender.

Com a proposta construtivista, a escola fica aberta ao diálogo, esta relação muda, o aluno tem liberdade para se expressar, se colocar e o professor se torna mediador neste processo de ensino-aprendizagem. 

O ato de aprender a escrever e a ler acontece com verdadeiro sentido quando a criança é motivada e sente o desejo de praticar a leitura e a escrita. Inclusive as atividades propostas pelo professor oportunizam ao aluno buscar saber sempre mais. A troca de experiências, de idéias e de saberes não ocorre apenas entre professor e aluno, mas sim, entre os próprios alunos, reunidos em forma de grupos, favorecendo a conversação, o diálogo, a interação e, consequentemente, o crescimento pessoal e social.

    As atividades propostas no espaço escolar precisam ser organizadas de modo a desafiar o pensamento da criança, gerando conflitos cognitivos que a façam repensar e se

reorganizar para alcançar novas repostas.

Na proposta construtivista, as atividades devem sempre se originar das necessidades específicas da criança, do interesse do aluno em buscar soluções ao problema que se  propõe.

    É nesse sentido que o professor oportuniza a seus alunos atividades lúdicas que incentivem o raciocínio, para que eles entendam e percebam o que estão fazendo. É útil reforçar que os jogos e brincadeiras são campos férteis e recursos indispensáveis nesse processo de construção do conhecimento. Nesta compreensão a postura do educador diante de soluções construídas pelos alunos necessita estar comprometida com a concepção de erro construtivo, isto é, considerar, valorizar o que é produzido pelo educando.O que interessa ao professor, numa resposta, não é estar “certa” ou “errada” e, sim, como o aluno chegou a “tal” resposta. O “erro” é parte importante da aprendizagem, já que expressa uma hipótese de elaboração de conhecimento, consistindo-se, portanto, em “erro construtivo”.

    A proposta construtivista quando aplicada à Educação Especial, faz com que se adotem procedimentos educacionais apoiados em fundamentos científicos, tendo como principais referências o campo da ciência cognitiva, em particular as pesquisas de Piaget, Ferreiro, Vygotsky, Bruner, Gardner e Goodman.

No construtivismo, o todo do indivíduo é valorizado, sendo este um agente do seu próprio conhecimento. Desta forma, as pessoas com necessidades especiais têm suas capacidades e habilidades reconhecidas, estimuladas e, principalmente, valorizadas.

Informação

(13) 3379-7432

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